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segunda-feira, 1 de março de 2010

"Raio da pala" recuperado

Ontem tive de ir abastecer o depósito do carro para a semana. Com o semi-temporal que se fez sentir foi difícil encontrar uma altura em que não chovesse.
Como em quase todas as estações de serviço, de todas as mercas, o cliente é obrigado a fazer o trabalho e ser ele próprio a meter a gasolina no carro. Mas a isso até já estamos habituados.
Mas já que obrigam os clientes a ser eles próprios a abastecer, o mínimo que podiam e deviam fazer era criar as condições mínimas para que, em dias como ontem, quem esteja a abastecer o carro não saia de lá molhado, graças às palas que ele metem, muito bonitas mas muito pouco práticas e que pouco ou nada protegem em dias de chuva e vento.
Para além de termos de pagar a gasolina e sermos nós a mete-la, ainda apanhamos uma molha.

Depois disto pensei em escrever um post a falar mal das palas das estações de serviço mas lembrei-me que em tempos ainda do "primeiro" Dualidades já tinha sentido esta revolta e já tinha escrito algo sobre isto.
Após umas pesquisas pelo arquivo caseiro, lá encontrei o texto. Por coincidência, esse primeiro texto data do mês de Fevereiro de 2009, ou seja, há cerca de um ano que também apanhei uma boa molha enquanto abastecei o carro.
Por isso, hoje decidi voltar a publicar o texto de há um ano. Em sinal de protesto contra as palas das estações de serviço.
Aqui fica.


Raio da pala

O post de hoje é à pala das palas das estações de serviço. E para falar mal.
Como sou cliente Galp, vai ser dirigido às estações de serviço desta marca. Provavelmente as estações de serviço das outras marcas até sofrem do mesmo, mas como não sou cliente habitual e não me lembro de ter lá passado por esta situação, não vou generalizar. Vocês me dirão se também acontece o mesmo.
Já lá vai o tempo em que quando íamos abastecer tínhamos um funcionário da estação de serviço que o fazia. Desde há já muito tempo que os revendedores nos puseram a trabalhar para eles, de borla, e temos de ser nós a abastecer o nosso carro.
Muitas vezes nem têm papel disponível para limparmos as mãos.

Mas isto já está, de certa forma, instituído e já ninguém reclama.
Por isso, o que me fez hoje escrever este texto é uma outra reclamação. Este ano que tem chovido bastante, já me aconteceu várias vezes ir abastecer a estações de serviço da Galp e a pala que existe sobre as bombas, supostamente para proteger também da chuva, quando está um bocadinho de vento à mistura, não protege absolutamente nada, porque são bastante curtas.
Este ano já me aconteceu várias vezes ir abastecer em dias de chuva e basta estar uma leve brisa para apanhar uma boa molha enquanto abasteço.
Algumas vezes já me aconteceu acabar por meter menos gasolina do que tinha pensado para acabar mais depressa o abastecimento e a molha não ser tão grande.
Isto já para não falar que depois de trabalharmos para eles e termos de ir lá dentro pagar, também não existe cobertura entre a zona das bombas e a estação de serviço. Ou seja, toca de apanhar mais um bocado de chuva.

Como dizia em cima, termos de ser nós a abastecer e trabalhar de borla para ele, já está mais ou menos instituído, mas pelo menos que criassem as condições para que fizéssemos isso em tempo de chuva sem ter de andar a apanhar água no pelo."


Boa semana.

JP

3 comentários:

dualidades np disse...

Posso depreender que tens qualquer coisa contra as bombas de gasolina q ñ tem pála...tendencioso!

Mimi disse...

Queixa-te, queixa-te !!

Não teres tu levado com a pala na tola ja vais cheio de sorte ! :o)))

Beijinhos,

Elvascidade disse...

Começamos a ir para as bombas de fato de água. :)