O fim-de-semana foi cinzento e chuvoso, ou não estivéssemos em pleno inverno.
E se na Madeira se assinala a passagem de um ano sobre as trágicas cheias que ceifaram vidas e deixaram um rasto de destruição no arquipélago, pelo distrito de Portalegre o mau tempo dos últimos dias custou a vida ao Presidente da Junta de Freguesia de Galveias, no concelho de Ponte de Sor.
O corpo foi ontem encontrado sem vida no interior de um veículo que tentou atravessar uma ribeira na noite de sábado. Na viatura seguia outro ocupante que conseguiu sair da viatura pelo seu próprio pé e apenas sofreu ferimentos ligeiros, sendo observado no Hospital de Portalegre.
O Comandante dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Sor adiantou que "o jipe se despistou quando o seu condutor tentava atravessar a ribeira de Sor que, na noite de sábado estava com um caudal muito grande devido às fortes chuvadas que se fizeram sentir".
Segundo o mesmo, António Augusto Delgadinho, a vitima mortal, terá optado por aquele caminho para se deslocar entre as localidades de Ervideira e Tramaga, sendo uma opção segura no verão mas que oferece sérios riscos nesta altura do ano.
Veio a revelar-se fatal!
O jipe foi encontrado a cerca de 500 metros do local onde ocorreu o acidente...
O Dualidades lamenta a perda!
De acordo com a informação meteorológica do nosso Dualidades o pior já passou e a semana perspectiva-se com sol e temperaturas mais elevadas. Já não era sem tempo!!!
Por isso, desejamos a todos óptima semana de trabalho.
São Mais Dualidades...em mais "another manic Monday"!!!
NP
EU HOJE SOU...
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Boa tarde amigos. Acabo de regressar do Algarve. Espero que estejam todos
bem. Eu continuo com o problema dos olhos e ainda há espera da consulta no
hos...
Há 2 meses
3 comentários:
Segundo um colega meu que é dessa zona, o Sr bebeu uns copos a mais e como havia várias operações de Stop ele resolveu ir pelo rio para "escapar ao balão" ...
Beijinhos,
O facilitismo, por vezes tem custos altos.
É de lamentar a perda de uma vida.
Jinhos,
MS
Nestas situações todo o cuidado é sempre pouco.
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