Regresso às origens

Qualquer altura é uma boa altura para meter umas férias. Mas altura da Páscoa é uma daquelas alturas ideais. Como bom português.

Como já há algum tempo não acontecia, estas férias serviram para dar um salto até às origens, a Elvas.
Como sou daqueles que passam mais tempo fora do que por cá, torna-se mais fácil notar o que vai mudando e o que vai aparecendo de novo pela cidade.
De entre aquelas coisas que deu para perceber que mudaram desde a última vez que por cá estive, vou destacar duas. Uma pela positiva e outra, não diria pela negativa, mas por algum incómodo que causa.

Pela positiva, destaco aquela que afecta o meu bairro, algures alí por entre a Belhó e a Raposeira.
Aqui falo da obra que surgiu na Belhó e que inclui (ou incluirá), pelo menos por aquilo que me pareceu ver, uma igreja, um Centro de Convívio para idosos e Creche para crianças e os respectivos parques infantis e zona de jardim e de manutenção, onde dá para praticar alguns exercícios.
Pareceu-me que foi uma excelente ocupação para um espaço que nada trazia de mais-valia. Gostei bastante.


Pelo lado, não do negativo, mas sim do incómodo, reparei na quantidade de semáforos que foram colocados na circular à cidade, principalmente na zona que vai do Hotel D. Luis até à saída da cidade em direcção a Badajoz. Nessa distância que calculo deva andar à volta dos 2 quilómetros devem ter colocado quase uma dezena de semáforos. Uns atrás dos outros.
Mas classifico isso apenas como algo incómodo. Não o posso fazer de negativo porque, pelo que me explicaram, essa medida justificou-se devido aos vários atropelamentos que aconteceram nessa zona da cirdular à cidade e assim sendo, se a causa foi essa, nunca poderá ser classificada de negativa.

Estas foram algumas das mudanças e novidades que encontrei na cidade desde a última vez que por cá estive.
E sempre bom voltar cá e ver essas mudanças que vão surgindo pela cidade.

JP